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Depoimento: Juliana Gomes Madureira

  • 10 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

"Minha história com a endometriose começou aos 28 anos (hoje tenho 38) e não é diferente da maioria das mulheres: sofri dores intensas e incapacitantes, dificuldade para engravidar, cirurgias, exames invasivos e tratamentos devastadores, tanto física quando emocionalmente. Eu acredito que minha história se diferencie da de algumas mulheres quanto à forma como eu percebo a doença (hoje) e todos os aspectos que a envolvem.

Num momento em que a esperança por dias melhores não existia mais, eu decidi (apesar de não ter sido um processo consciente à época) que não iria mais tentar “curar” a doença, eis que considerada incurável pela medicina tradicional, mas que faria todo o possível para amenizar os efeitos dela na minha vida. A partir daí, passei a fazer várias das coisas que já havia lido e escutado como benéficas para o dia-a-dia de alguém com essa doença: atividade física muito regular, body talk, melhoria na qualidade da alimentação, homeopatia e, mais recentemente, yoga e meditação.

HOJE posso dizer que não sinto “as dores” da endometriose há cerca de quatro anos. HOJE vivo um dia de cada vez e agradeço à vida por não sentir mais dor.

HOJE eu acredito que a doença pode até ser incurável, mas eu não".

Juliana Gomes Madureira

Servidora Pública

Måe de duas

Mulher Viva

 
 
 

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